O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro expõs grande parte da vanguarda brasileira de 1961 nesta Nova-Objetividade, reunindo a tendência à construção de coisas, o rigor dialético da manifestação crítico-visual-tátil e os elementos de gestação de uma linguagem de alto nível semântico e informativo, fazendo dessa mostra um centro vital e coerente da problemática e das estruturas estéticas da época.
Com depoimentos autênticos e surgindo sôbretudo graças a iniciativa de artistas, Nova Objetividade assume - como se verá no seu contexto através das obras expostas - um papel importante na concentração e na dialética dos impulsos e intuições criadoras, estruturais, construtivas, semânticas ou comunicantes da vanguarda atual no país.