A exposição "Poéticas do Infinito", com curadoria de Guilherme Vergara, a exposição buscou aproximar as múltiplas entradas da produção artística do século XX com o infinito: do salto do plano para o espaço pelas poéticas construtivistas ao jogo do acaso na construção de redes e dobraduras; da geometria de Mondrian presente nas ordens concretas da arte brasileira às Malhas da liberdade de Cildo Meireles e à rede de elásticos de Lygia Clark.