Li a analise que o Goddeck faz da peça de Ibsen: A casa da boneca e quando o personagem no fim deixa todo o seu mundo fantasmagoriso, larga o marido e filhos e sae para a vida eu me identifiquei com ela e acho que estou querendo fazer a mesma coisa. Agora me pergunto: Até onde identifico o meu lado creador com o patologico e até que ponto quero me ver livre da criaçaõ pela conotaçaõ com a patologia ?