"De Lygia Clark, falecida em 1988. uma escultura em alumínio de 35 x 57 cm da Coleção Gilberto Chateaubrian do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro finda a trajetória pela nova galeria e funciona como teasing para a sala especial, que abriga outros 16 trabalhos da primeira fase de sua carreira. A sala de exposições temporárias se tornou Sala Especial Lygia Clark, a exemplo do que é feito nas bienais.
A homenagem póstuma àquela que introduziu um novo conceito de arte no Brasil abre espaço para réplicas de obras interativas que ela chamava "bichos", usadas em arte-terapia e arte-educação. Os objetos sensoriais feitos a partir de casulos (obras na parede) podem ser manuseados e representam os conceitos de arte moderna - obra na parede e espectador – e contemporânea – espectador participando da obra."