A mostra pretendeu examinar a primeira fase de Lygia Clark, outorgando-lhe reconhecimento por si própria e também como gênese dos desenvolvimentos posteriores. Infelizmente a mostra foi prejudicada pela pandemia do coronavírus em fevereiro 2020.
A exposição permite-nos apreciar a forma como a sua obra expandiu os limites da pintura tradicional, considerando-a como um campo experimental, para além do seu crescimento e evolução como artista, uma vez que o museu divide as obras de Clark em três sectores históricos; "Os primeiros anos, 1948-1952", "Abstração geométrica, 1953-1956" e "Variação da forma: A modulação do espaço, 1957-1958".